E fizemos aniversário e ninguém abriu um latinha? Nem um "êbaaa!"? Hã?
Pois eu vou fazer barulho e mexer no embrulho desse pacotinho aqui de fita vermelha e quem foi esse ano vê-la? A Paraty? Hum? Eu não, fiquei por quá porque minha filha nasceu nos 4 do mês. Julho é meu mês diléto. Lembro do Joaquim e do Arthur e agora comemorarei a Ana e todos os anos lembrarei de vir aqui abrir uma latinha após comprar os bibelos à minha menininha.
Este ano o Nelson deu a cadeira ao Bruxo de Cosme Velho, e foi o segundo texto que li a está ouvinte disposta, li o Apólogo. Ela não deu nesga de apreciação, mas quando li uma crônica minha babou, e aí vejo que a moça já sabe quando calar e babar. Manipular.
E estou dizendo um monte de coisas desconcexas e fico todo esse tempo sem publicar e chego a palrar e bláblár a pensar o quanto as coisas mudam em um ano, o pé de galinha se aprofunda e vira parte do desenho das aflições e quantas! muitas! e felicidades, doidas e acontecimentos impossíveis do click da crônica e eu queria dar um abraço e antes da lágrima vou parando e repetindo o feliz aniversário ao nosso cantinho! Ê! Abraços e se cuidem, um ótimo ano para os Crônicos!
t+
2 comentários:
Sim, Brites, eu me lembrei do nosso aniversário e eu fui à Flip pelo terceiro ano consecutivo.
Aliás, Paraty é meu reduto pessoal; sempre que posso, desço a serra e caio lá.
A cidade estava lotada, linda e aconchegante como sempre.
Também comemorei e fiquei super feliz só de lembrar dos nossos dias de alunos daquela oficina maravilhosa.
Grande beijo!
Já eu só vou em horas de FLIP, o que me deixa triste, confesso, mas o que fazer? São os dias... Mas brindemos, brindemos!
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